Extensão AEE
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
O Atendimento Educacional Especializado na perspectiva da Educação Inclusiva
Dentro desta perspectiva o atendimento educacional especializado visa atender a especificidade de cada aluno e no polo onde atuo utilizamos vários recursos, onde elenco a seguir:
Baixa visão: Lupa eletrônica, teclado ampliado colorido com inclinação e fixado na mesa, lupas, régua lupa, plano inclinado.
Deficiência Física: teclado com colmeia, acionadores, Webcam, Headmouse. Teclado virtual do Windows, estabilizador de punho e abdutor de polegar, ponteira para digitação; plano inclinado imantado, engrossadores para lápis, pincel, aranha mola, tesoura mola, adaptador para apontador de lápis.
Paralisia Cerebral (comprometimento na fala): Pranchas de Comunicação Alternativa, software Boardmaker.
Adequação Postural: adaptações no mobiliário com encostos e apoio de pé.
domingo, 4 de novembro de 2012
Uso da Tecnologia Assistiva na perspectiva da educação inclusiva
No atendimento educacional especializado, a professora fará, junto com o aluno, a identificação das barreiras que ele enfrenta na escola comum que o impedem ou o limitam de participar dos desafios de aprendizagem.
Identificando as barreiras e as habilidades do aluno, a professora implementará recursos ou estratégias que o auxiliarão, promovendo ou ampliando suas possibilidades de participação e atuação nas atividades, nas relações, na comunicação e nos espaços da escola.
A sala de recursos multifuncional será o local apropriado para o aluno aprender a utilizar as ferramentas da Tecnologia Assistiva, tendo em vista o desenvolvimento da autonomia e após será utilizado pelo aluno na sala de aula do ensino comum.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Desvelando a Deficiência Intelectual e as Estratégias de Aprendizagem
Nos
últimos anos a educação especial vem passando por um movimento de transição e
adotando a abordagem inclusiva.
Nessa
perspectiva, colocamos que a diversidade não diz respeito só a pessoas, mas a
toda a escola que, pelas regras, deve acolher a todos, potencializar
descobertas e proporcionar a busca de aprendizagem no grupo, na troca, pela
negociação dentro de estruturas, como ponto de fortalecimento do indivíduo e
abertura de processos para a construção da identidade.
Incluir
a todos não basta. É necessário elucidar percursos de construção do indivíduo
na escola; perceber como o aluno com deficiência intelectual convive com as
regras que o envolvem; e, ainda, identificar os caminhos e decisões
educacionais. Esta questão, importante para qualquer aluno, é de fundamental
relevância para aquele com deficiência intelectual, que precisamente pela
dificuldade em entender processos e regras da escola, pode se tornar refém da
estrutura educacional.
Neste sentido, a
investigação pedagógica é necessária e essencial, para elaborar estratégias educacionais
que atendam de fato, à maneira como o aluno processa e constrói seu pensamento.
Perceber suas necessidades é o primeiro passo para ajudá-lo a se integrar e ser
estimulado no ambiente escolar.
O plano de ação
pedagógica deve centrar-se no contato e interação do aluno com o outro, na
utilização de ferramentas como o computador, na intermediação lúdica, tendo
como foco a aprendizagem através do jogo espontâneo; e, da relação com o colega
e com os materiais adequados. Assim de forma mais agradável, o aluno poderá
vivenciar situações de aprendizagem que possibilitem a elaboração do
pensamento.
Uma das atribuições
do professor do atendimento educacional especializado é a Educação para a
Autonomia. Isso diz respeito ao desenvolvimento de estratégias que auxilie o
aluno no processo de escolarização, visando à eliminação de barreiras de
qualquer natureza, que dificulte ou impeçam a aprendizagem para torná-lo mais
independente possível nas várias tarefas do cotidiano escolar.
Assim as barreiras enfrentadas pelos alunos com deficiência intelectual
diferem muito das outras deficiências. Para rompê-las é necessário ter uma
prática pedagógica dinâmica e colaborativa. As propostas de aprendizagem devem
ser significativas para que possa se identificar com o conhecimento e expandir
sua relação com o mundo.
Diversidade e Inclusão
A
inclusão está ligada a todas as pessoas que não têm as mesmas
oportunidades dentro da sociedade.
Uma
sociedade inclusiva é aquela que tem a capacidade de entender,
respeitar e atender às necessidades de todos que dela fazem
parte. Para tanto o indivíduo é respeitado não importando a classe
social, religiosa , as “limitações” que possa ter seja
sensorial, intelectual ou física.
O
motivo que sustenta a luta pela inclusão como uma nova perspectiva
para as pessoas com deficiência é, sem dúvida, a qualidade de
ensino nas escolas públicas e privadas, de modo que se tornem aptas
para responder às necessidades de cada um de seus alunos, de acordo
com suas especificidades.
Não
há inclusão se não houver transformação e não há inclusão
verdadeira e plena se a transformação não for contínua,
consciente e concreta.
sábado, 6 de outubro de 2012
Deficiência Intelectual: Ameaça ou oportunidade?
Narrado
por um jovem com Síndrome de Down, onde o vídeo apresenta as diferentes
potencialidades que uma pessoa com deficiência intelectual pode desenvolver,
apesar de apresentar limitações cognitivas. Aborda também questões como inclusão na escola
do ensino comum e fatores causadores da deficiência intelectual congênita.
Tecnologia Assistiva no AEE
A
tecnologia Assistiva pode propiciar a pessoa com deficiência autonomia e
aprendizagem.
Textos com símbolos:
Textos
com símbolos são muito interessantes para favorecer e ampliar a aquisição de
repertório de símbolos gráficos (usuários de CA), favorecer a relação símbolo e
signos e auxiliar na alfabetização de alunos com deficiência intelectual.
Com
o Boardmaker foi criado uma situação educacional de leitura funcional para
garantir acessibilidade e participação dos alunos nas diferentes situações de aprendizagem.
Com este recurso são confeccionados fichas que utilizam os símbolos gráficos e
que serão posteriormente impressos e disponibilizados aos alunos que não
estabeleceram a leitura e escrita convencional.
Segue
alguns registros dos alunos utilizando o computador e recursos do software
Boardmaker.
Culinária com o Boardmaker
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